segunda-feira, 19 de julho de 2010

Caminhando, e cantando, e não ouvindo a canção...

Acho tudo isso, de ver e escutar as coisas numa clareza imensa, tão ridículo.

E aí me dizem o tempo inteiro da alegria de escolher, da potência de poder optar por este ou aquele caminho. Uma amiga me falou algo de que eu não consigo esquecer "Quando a gente furou o ouvido já era...".

Já era mesmo! Já era a confortável ignorância do não querer saber e do ir vivendo gerundiamente pela vida afora...

Ah, que saudade da vida gerundiante!

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