terça-feira, 31 de agosto de 2010

Secura

Vou escrever. Tudo já foi dito mas eu torno a dizer quantas vezes achar necessário, Seu Fulano, que eu quero escrever pra não carregar um mundo nas costas. Sequei como peito de mulher que já não vai mais dar leite. Sequei muito mais que o ar de Brasília, muito mais que isso! E foi de repente que senti que não posso dar nada, por mais que queira. Não tente me arrancar nada, não hoje. Amanhã, talvez.

3 comentários: