Maria,
acho que João deixou o e-mail logado em algum computador público, não pude não ler. Sabe que acredito nessa coisa de que nada acontece à toa, né? Mas não é de destino que falo, é da intencionalidade - mesmo que desapercebida.
Lembrei-me das minhas dificuldades com os planos. Esses que são "sólidos", e que todo mundo que consegue "permanecer" tem, sabe? Então, Maria, descobri que eles nem precisam ser tão concretos assim para serem planos.
Se você quiser, podemos ir a Caraíva no Carnaval. Não que eu não possa ir sozinha, porque descobri também que os planos que dependem do outro pra serem concretizados são a minoria, mas é que você me pareceu boa companhia.
Um abraço,
Judith.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Judith, eu acho que você é o máximo mas sabe disso.
ResponderExcluirFaz que nem aquela senadora loira disse um dia, sabe?
E desculpe a intromissao, eu sou assim mesmo!