quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A douta ignorância

É sempre esse papo de que eu sei, mas não sei que sei. Se eu soubesse não estaria aí, vagando por entre essas interrogações. Invento de pensar em pai, mãe, avó, identificações, separações, idéia, afeto, tento buscar onde tudo começou, afinal, isso deve ter algum valor. Daqui a pouco apelo pra vida intra-uterina e cartomante, já me indicaram uma boa, lá no Rio de Janeiro.

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