Maria,
O que faremos do tempo não sei dizer, quanto menos da vida. Mas certamente, pra não deixar de ser alguém que gerundia, mesmo que contra a vontade, eu diria que tudo será no seu tempo. Vá caminhando, cantando, bebendo, caindo e levantando, se for possível.
Ando um tanto quanto entorpecida e emburrecida nos últimos tempos, por isso a falta de notícias, mas saiba que estamos num mesmo barco.
Um beijo,
Judith.
sexta-feira, 18 de março de 2011
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parece fácil...mas não é!
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