quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dispersão

Do amor já escutei dizer que era uma escolha. E, afinal, o que não é?

Até então o imaginava como uma massa de fumaça, que, de repente, se instalaria no meu coração, e no coração ficaria, alojado. Tão eterno, tão etéreo.

(...) fumaça não é sólida.

5 comentários:

  1. Amar é encontrar, nunca escolher. É abstração involuntaria... dispersão completa e total do ser.

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  2. Pensei agora que, talvez, encontramos o que escolhemos, mesmo sem saber... O que acha? É que não acredito mt no acaso. rs
    beijos e obrigada por comentar.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Encontrar... no sentido de que é uma descoberta, uma conquista. A abstração, o sentimento é posterior a escolha. Na escolha há sempre um “ato” que é anterior a própria possibilidade de escolher. Gosto do jeito que escreve, diz e sente as coisas e as pessoas. É fácil comentar sobre o que gostamos! Sempre estarei por aqui! Bj,

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  5. Acho que a gente ama as escolhas que faz.
    Mesmo as péssimas escolhas. :)

    Né?

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