Do amor já escutei dizer que era uma escolha. E, afinal, o que não é?
Até então o imaginava como uma massa de fumaça, que, de repente, se instalaria no meu coração, e no coração ficaria, alojado. Tão eterno, tão etéreo.
(...) fumaça não é sólida.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
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Amar é encontrar, nunca escolher. É abstração involuntaria... dispersão completa e total do ser.
ResponderExcluirPensei agora que, talvez, encontramos o que escolhemos, mesmo sem saber... O que acha? É que não acredito mt no acaso. rs
ResponderExcluirbeijos e obrigada por comentar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEncontrar... no sentido de que é uma descoberta, uma conquista. A abstração, o sentimento é posterior a escolha. Na escolha há sempre um “ato” que é anterior a própria possibilidade de escolher. Gosto do jeito que escreve, diz e sente as coisas e as pessoas. É fácil comentar sobre o que gostamos! Sempre estarei por aqui! Bj,
ResponderExcluirAcho que a gente ama as escolhas que faz.
ResponderExcluirMesmo as péssimas escolhas. :)
Né?